Leia escutando: Comptine d'un autre été
Minha mente profunda,
Tatua meu suicídio
O pensar da ignorância alheia mata o vazio
O caos dissimula meus atos
A culpa oblíqua se estende no varal
Palavras atravessam o fogo
olhares pressentem por devaneios
Bocejos proclamam saciadamente o fim
A carne promíscua anseia a morte
Ossos sustentam a vulnerabilidade
O medo de si mesmo o paralisa
O fracasso é algo selecionável
E hoje,
Não sou porra nenhuma
Sou a droga ilícita que nunca pensei que seria
1 Comentários
Muito bonito. Parabéns
ResponderExcluir